bcome 30 de maio de 2022

GIG Economy e o futuro do trabalho

O que é GIG Economy? Maior fluidez nas relações e trabalhos mais dinâmicos. Essas são algumas das características da GIG Economy, uma nova forma de trabalhar baseada em pessoas que têm empregos temporários ou fazem atividades de trabalho freelancer, pagas separadamente, em vez de trabalhar para um empregador fixo.

Uma das consequências da GIG Economy foi o surgimento de plataformas que ajudam profissionais qualificados a se conectarem a clientes interessados em contratá-los, como é o caso do BCOME.

GIG Economy e o futuro do trabalho

Se você já pediu comida por um aplicativo de delivery ou uma corrida por um aplicativo de transporte, você já movimentou a GIG Economy. Isso porque aplicativos como IFood e Uber fazem parte desse universo.

Por mais que essa nova forma de trabalhar ainda seja vista como "o futuro do trabalho", a verdade é que ela já é uma realidade. No Brasil, por exemplo, calcula-se que existam 1,3 milhões de pessoas trabalhando como freelancers, tornando-o o 3º país com mais profissionais deste tipo no mundo. Esses assuntos foram debatidos na live de lançamento do BCOME celebrando sua plataforma 100% digital, com a participação da nossa CEO, Sophia Prado, e das freelas Letícia Zampieri e Andressa Delmonte.

Para os profissionais mais jovens, que têm entre 18 e 35 anos, o trabalho freelancer é uma forma de ingressar no mercado e uma oportunidade de divulgar suas habilidades e explorá-las, em busca por independência financeira e controle sobre suas carreiras. 76% deles sonham em ter seu próprio negócio.

Sem dúvida, o crescimento da GIG Economy expõe cada vez mais pessoas a uma possível condição de vulnerabilidade uma vez que o profissional freelancer não conta com as mesmas garantias de um profissional efetivo. Além disso, o trabalho freelancer pode ser solitário, já que, em geral, ele é remoto, o que o distancia do contato com outros profissionais. Por isso, redes de troca, conexão e capacitação, como o BCOME, são fundamentais para oferecer um suporte e atuar como uma comunidade de pessoas que compartilham desafios, mas também, sonhos e experiências.

GIG Economy vale a pena?

Por mais que o trabalho freelancer exija esforços redobrados, por você ser seu principal ativo, também oferece mais autonomia e liberdade.

Com a pandemia e a necessidade do trabalho remoto, esse mercado se encontra em crescente expansão. Cada vez mais clientes estão à procura desses profissionais pela facilidade de contratação e pelo formato de atuação por demanda.

Atualmente, a economia criativa é responsável por movimentar cerca de 2,6% do PIB brasileiro e certamente representa um mercado em plena expansão. Porque em um cenário de crescente automação, o que nos distingue das máquinas é o nosso potencial humano, a nossa capacidade de criar e inovar.

Não sabemos o que o futuro nos reserva, mas se queremos ter algum vislumbre de como será o trabalho por lá, há duas tendências que não podemos deixar de considerar: criatividade e flexibilidade.

Se você se interessa por esse assunto e quer se aprofundar ainda mais, é só acessar nosso Instagram @freelasconecta e assistir a live que deixamos salva em nosso perfil.

E para as mulheres freelancers da economia criativa, o BCOME está oferecendo acesso grátis a 12 aulas do curso "Formação para os novos tempos" se chegarmos a 500 inscritas até 13/06. Indique uma amiga e se inscreva-se aqui.

Gabrieli Schlickmann é estagiária de Comunicação do BCOME e graduanda em Jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Últimos posts

Ver todos

Gostou das dicas? Deixe seu comentário.

0 comentários.